Depois de longas pesquisas e brilhantes estudos dos geólogos e geofísicos, para descoberta dos campos de petróleo nas bacias sedimentares marítimas, as equipes de produção planejam e implantam projetos de extração do óleo, de natureza submarina. Esses projetos subaquáticos chegam a formar complexos arranjos de dutos e equipamentos de alta tecnologia, que desafiam os limites de produção em ambientes hostis, águas ultraprofundas.
O poço é a célula unitária desse complexo arranjo de "alto porte tecnológico", a porta de entrada de vários equipamentos e um show de inovação e criatividade da engenharia. A Árvore de Natal Molhada (ANM), Base Adaptadora de Produção (BAP), Tree Cap e suas ferramentas de instalação são exemplos disso.
Alem da ANM, a BAP serve de base para adaptação, comando de equipamentos e interliga outros poços com linhas de produção, de injeção de fluido e cabos eletrônicos submarinos, formando um complexo sistema de engenharia subterrânea.
Quando um desses equipamentos voltam do mar, seja pra manutenção ou por mal funcionamento, revelam as marcas dos seres que aproveitam a carcaça para construirem seus habitats, deixando um cheiro forte de maresia e muita marca de organismos marinho, sendo possivel sair algum siri dentro da oficina.
Não vou encher o blog de nomes técnicos mas vale a pena saber que existe uma oficina que lida com manutenção e instalação de um acervo de equipamentos em águas onde só o robô consegue ir.
Oficina da US-SUB/EQSB, Eu estive lá!
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