segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Florianopolis, a Ilha Gigante!

Florianopolis ou Floripa, leva esse nome em homenagem ao Floriano Peixoto, ex presidente de República Velha, se te disseram que lá você vai encontrar mais gente bonita que qualquer outro lugar do Brasil pode ter certeza que é verdade, qualquer exagero é mera coincidência.

Vista do Centro e  no fundo da foto está a ponte desativada, cartão postal da cidade. O estilo da ponte lembra a Golden Gate Bridge, na Califórnia.

A cidade é toda desenvolvida na ilha, desde o centro, aeroporto, rodoviária e as praias, restam poucos bairros residências no continente.

As favelas de Floripa são diferentes, apesar de ficarem no morro como qualquer cidade, aqui as casas são bem pintadas e conservadas, além de ter uma vista previlegiada da cidade.

 Se você quiser ir no Mercado da cidade, sugiro visitar o box 32, local apresenta várias fotos de famosos que foram tomar um choppinho por lá. Eles servem frutos do mar, bebidas diversas e juram que tem o melhor presunto do mundo, o espanhol pata negra.


Na praia Campeche...
tem uma ilha na frente da costa onde os praticantes de kite surf fazem a festa, surfando da praia do riozinho até a praia da ilha. Os "banhistas" dessa praia são bem selecionados, muitas musas de alto nível costumam ir no Riozinho mas se quiser chegar no melhor horário vá depois do almoço.



Rio Campeche
Praia de Jurerê Internacional
Na minha opinão, essa foi a melhor praia que conheci na Ilha porque tem o estilo que gosto: bem frequentada, eventos diários, água quente, resumindo, padrão FIFA. O aluguel  de casa é comum na região do forte, os preços variam de acordo com a temporada. A diária média para 4 pessoas é de 250 e na baixa, depois do carnaval ,pode chegar a 120 para dois. O ideal seria juntar uma turma de 8 pessoas que dá para fechar uma diária de 300.


Jurerê Internacional


Acústica Submarina!

Para se ter conhecimento do substrato de áreas marinhas, seja costeiras ou águas profundas, como no caso das empresas de petróleo e telefonia que utilizam o fundo do mar como parte dos seus negócios, o mapeamento morfológico do fundo do mar é essencial para o sucesso dos projetos.

 

 Métodos eletromagnéticos são inviáveis para mapeamento de águas profundas, visto que a água do mar absorve rapidamente a energia emitida. O sensoriamento remoto, como é realizado em terra, são vagamente aplicáveis no mar e de pouca resolução.

 

O método acústico é atualmente o mais indicado por utilizar ondas compressivas, sísmicas, numa tecnologia moderna e eficiente. Pode se dizer que esse método é usado no nosso dia a dia, mas não nos damos conta na maioria das vezes. Quando escutamos música, ligamos a televisão, rádio, estamos fazendo uso desse princípio físico. Nós somos um sístema acústico por natureza, emitimos ondas nas cordas vocais que são propagadas no ar e o eco retorna para nossos ouvidos, transdutores de recepção (fones), recebem as ondas que são processadas em nosso cérebro. Alguns mamíferos marinhos utilizam a acústica submarina para sua locomoção e comunicação, baleias e golfinhos por exemplo.

Onda Chirp, pulso com transmissão do sinal em várias frequências (bandwidth) e formação da Wavelet.

 

Ondas acústicas podem ser convencionais ou Chirp, o que diferem uma da outra é a variação de frequências que elas podem apresentar no pulso. Na convencional ela é de frequência única e na Chirp variada, o que ordena a formação de wavelet, separação da resposta por bandwidth.  A princípio, são as ondas Chirps utilizadas para aquisição de dados acústicos marinhos.  

Um exemplo de dado de alta resolução adquirido por método acústico. Note as frequências na grandeza de Kilohertz e formação de wavelet, proveniente da onda do tipo Chirp.

 Para saber mais sobre o assunto, procure ler sobre underwater acustic, imageamento por sonar, multibeam, backscatter, sub bottom profile.

 

 Quem sabe eu não faço uma postagem sobre um desses assuntos em breve!